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O sentimento de ángustia por um pai doente, câncer maligno de pulmão, um sentido único de não saber o que fazer, do que será da vida e o que poderá acontecer a partir do fato.
Jéssica era assim, até perder seu pai.
Tristeza, solidão e depressão, esses seriam os caminhos de Jéssica ou de qualquer outra pessoa amada veementemente pelo pai e pela mãe, tendo a perda de um deles.
Seria o caminho.
O que Johnny não encontrava ao seu lado, encontrou em sua frente, em frente a uma tela de computador, meio à palavras e risadas, noites e dias, conversas que não terminavam mais. Como sabem, Johnny procurou o sentido de gostar de alguém de verdade, de alguém que lhe fornecesse segurança no sentimento e na entrega mútua e foi aí que conhecera Jéssica.
Doce, inteligente e bela. Johnny a classificava assim.
Amor virtual? Existe?
Existiu.
Como todo contato virtual existe distância, Johnny sabia que isso seria um empecilho para esse sentimento mútuo, mas sabia também que o amor era maior que tudo, do que todos, do que até a dor.
Johnny sabia disso e Jéssica também, mas seus destinos não sabiam ler, ou não quisessem...
O jovem Johnny amou, ajudou e conseguiu recuperar a garota que sofria de solidão de um pai, de amigos, isso não foi o suficiente pra manter essa união firme, a distãncia impedia qualquer tipo de relação que pudessem ter.
E a prova de que o destino existe, simplesmente não existiu para Johnny e Jéssica.
Johnny amou a primeira garota, não foi amor platônico, mas também não foi amor de verdade - que superasse todas as adversidades e barreiras que o impediam.
Qual é o destino de Johnny e de Jéssica?
E se eles pudessem se ver?
Se algum deles se mudasse para perto do outro?
E se o destino aprendeu a ler?
Aguarde até o próximo post. (27/05/2010)
3 comentários:
Estarei esperando o próximo viu??
beijos
ta ficando boa a históriia :D
aaaaaaaaaaa, já acabou?
escreve rápido o próximo :DD
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