30 junho 2010

Um certo Johnny Hitch - 12 Post

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Não há esquecimento de alguém sem sofrimento.

Johnny precisou esquecer de dois amores não correspondidos, aprendeu muito com eles, criou lições de vida e o principal, Johnny Hitch amadureceu!!

Quanta coisa falta viver em sua vida, quantas aventuras ele ainda vai encontrar pela frente, Johnny sabe disso e sabe que quer enfrentar.

Uma última história é feita:

Johnny vai encontrar alguém pra passar o resto da vida com ele!!

Hoje Johnny tem 20 anos e faz faculdade de administração, não é o melhor garoto do mundo, não é o melhor menino para amar alguém.

Johnny é simplesmente mais um em meio a tantas pessoas, é mais uma pessoa que tem vários problemas, tanto de família, de vida, de amor e profissional.
O reconhecimento do amor-belo, o amor de forma idealizada, não faz mais parte de seus princípios, de seus pensamentos e desejos.
Ter alguém pra dizer Boa Noite com carinho, pra sentir saudade, ter pra quem enviar uma mensagem de texto só por não ter outra coisa a fazer, ter alguém com quem ficar horas no telefone conversando e nem se dar por conta do horário...
Quem não quer isso?
Johnny não é o tipo de herói de guerra, não quer ser o único a ser feliz, quer simplesmente ter para quem ligar, para quem desejar que volte para casa bem e se isso é amar, é totalmente coincidência.

Não são desprezáveis as aventuras de amores que Johnny teve, nada foi fútil para ele, bons momentos é o que vai ficar marcado, para sempre.

Ele encontrou seu grande amor, finalmente, Johnny agora vai ser o melhor garoto do mundo.

A pessoa perfeita não existe, a pessoa que ele modelava, que ele exigia tanto, que tivesse pelo menos algum dos princípios que ele impunhava, isso não se faz mais necessário.

Johnny encontrou a pessoa perfeita para ele.

Johnny encontrou a si.

Não é alguém que irá fazer ele feliz, não é alguém que vai trazer o sorriso para seu rosto, sem ao menos ele mesmo ser feliz consigo mesmo.

Johnny está namorando consigo mesmo, está aprendendo mais de si, planejando sua vida de forma ideal, ele está finalmente aprendendo que para ser feliz com alguém, primeiro ele precisa ser feliz consigo mesmo.

Você já viveu essa história, lembra?

Johnny Hitch não foi só o menino que quis amar alguém e nunca conseguiu, não foi alguém que vivia só para encontrar alguém para passar o resto da vida.

Johnny foi você.

O que Johnny passou, milhares de outras pessoas já viveram, inclusive você.


A melhor história não é aquela contada por um locutor que narra fatos de um mundo não vivido, a melhor história é a sua história, que só está espelhada, para você ver melhor.

A partir de hoje, Johnny Hitch vai ser feliz, vai ver cada dia novo com um novo olhar, quer sentir aquele calorzinho de quem pinta a vida a lápis de cor para poder misturar todas as cores sem borrar o desenho, e você quer o quê?


Obrigado por acompanhar esta história!


Evandro Lopes, ou se preferir, Johnny Hitch.

19 junho 2010

Um certo Johnny Hitch - 11º Post

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Vanessa não foi só o melhor amor de Johnny, foi a melhor esperança de se tornar alguém melhor e conseguir conquistar seus objetivos.
Aprendeu muita coisa, aprendeu a gostar, a respeitar o outro e aceitar as diferenças.
As lições que a vida lhe trouxe em certos relacionamentos foram fantásticas, pensava que as coisas eram do jeito que julga ser correto, mas no momento em que acontecia algo errado, percebia que não era nada daquilo pré-conceituado, aí vem a vida e lhe dá as respostas que precisa.

Não foi fácil esquecer essa menina, assim como aprendeu coisas boas, viu muitas coisas ruins, do tipo de vê-la beijar outro em sua frente, mesmo que ela achasse que ele não estivesse vendo.

Johnny foi forte consigo mesmo, agüentou olhares, agüentou rejeições, mas sempre esteve fazendo de tudo para ser o melhor possível.

Esquecer alguém com outro alguém é a pior coisa que pode pensar em fazer, algumas meninas tiveram que passar por isso, infelizmente.

Johnny tentou criar novos roteiros de vida, conheceu garotas novas, tentou criar algo legal com algumas, mas não passou de meras tentativas.
Juliana achou que ele poderia esquecer um antigo amor, criando novas relações, tentarem e nada chegaram.
Chayene foi o ápice da tentativa do esquecimento, Johnny se empenhou, tentou de todas as formas gostar dela, mas nada fluiu.

É de má sorte esse tipo de relação, ninguém tem culpa de seu coração estar em outra pessoa, mas ninguém tem culpa por não conseguir fazer ele a esquecer - Pelo menos até Julia aparecer.

Johnny sempre foi um menino de muitas amizades, muitos contatos e sempre era o menino que estava de bem com a vida, com tantos problemas de relação, problemas existenciais, nada tirava seu constante bom humor.
Julia surgiu em uma conversa com sua amiga Kamila, as personalidades se encaixaram e resolveram tentar algo.
Saíram, se conheceram e ficaram.

Isso já é comum nos dias de hoje.

Tudo se encaminhava para um novo momento na vida de Johnny.
Uma menina nova e diferente, um amor novo e descontraído.

Uma relação à distância não tem fundamento com Johnny.
Por que com Julia seria diferente, se ela morava bastante longe também?

Os momentos em que viveram juntos foram tão intensos que os bloqueios de Johnny em gostar de alguém que não fosse de mais ou menos perto, simplesmente não existiu.
Passaram o dia dos namorados juntos, fizeram coisas de namorados juntos, só não eram namorados, ainda.

Tinha tudo pra ser, tinha tudo pra dar certo, não fosse Julia ainda não esquecer seu Ex.

É cômico. Johnny esqueceu Vanessa através da relação com Julia, mas Julia não esqueceu seu Ex através de Johnny.
Do que adianta ter a melhor garota do mundo, se você não é o melhor garoto do mundo pra ela?


Houve tantas outras garotas que Johnny criou histórias que não deram certo, criou tantas expectativas que não havia mais espaço pra tanto.

Essa situação de ex-namorado não o interferiu uma só vez.

Tentou chances com Helen, Juliana, Isabel, Bruna, Raquel, Jéssica, Luana, Camila, Priscila, mas ou seus Ex-Namorados eram mais marcantes e viraram "re-namorados", ou a distância impedia, como de costume.

Johnny tentará uma ultima chance.

Terá sua ultima história.


Não perca o final dessa história.
(Dia 30/06/2010)

16 junho 2010

Um certo Johnny Hitch - 10º Post

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Enquanto o destino dele se punha em meras relações estranhas de sentidos fora do comum, aparecia outra menina - Em simultâneo com seu gosto por Ludymilla.

Seu amigo Matheus foi a peça mais fundamental para esta nova pessoa surgir na vida do Johnny, Matheus estudava em uma escola diferente, tinha colegas diferentes e conseqüentemente tinha amigas diferentes.

Matheus apresentou Vanessa para Johnny, se conheceram via MSN, para ambos, isso não passaria de um mero contato, uma a mais, somente.

As conversas coincidentemente se encaixaram, as histórias de vida, os princípios e os estilos de personalidades.
Sabe, tudo fluiu de um jeito tão automático, tão simples e tão rápido.
Esse tipo de relação pelo mundo virtual é completamente instigante, é criada uma expectativa enorme sobre uma pessoa que tu simplesmente troca palavras, mas que espera muito mais dela ao vivo.

Eles se conheceram, mas não por um encontro formal. Suas rotinas eram coincidentes, mesmo ônibus e mesmos trajetos, isso fez com que se vissem e trocassem "oi's".
Um OI não era suficiente para tanta conversa, tantos momentos que presenciaram juntos e separados por uma conexão virtual.

Todo esse conhecimento ocorreu junto com a atração dele por Ludymilla, além de atenuar um gosto que não teria continuidade, Vanessa fez Johnny ver que não valeria a pena lutar por um amor que não daria certo.

Em metade de 2008, Johnny fechou o prazo de contrato de Jovem Aprendiz, assim também fechou o contato com Ludymilla.
No início deste mesmo ano, Johnny ingressou na faculdade de Administração e teve a prova de que o destino estaria ao seu lado:

Foi colega de Evandro, um jovem que era namorado de Bruna, melhor amiga de Vanessa.
Logo criaram uma amizade fácil, não por causa de Vanessa ou qualquer outra coisa fora do comum, ficaram amigos realmente por ter que ser assim.

Esse fato tornou a aproximação de Vanessa muito mais viável.
Bruna via Johnny como uma boa pessoa e que poderia dar certo com Vanessa, Evandro tinha uma opinião inquestionável sobre isso.

Definitivamente se encontraram.
Bruna e Evandro levam Johnny para conhecer Vanessa.

Não foi o melhor encontro que podia acontecer, mas foi um grande passo para Johnny poder se apaixonar completamente por Vanessa.

Sabe quando você cria uma grande expectativa por alguém, mas sabe que pode ser muito menos do que foi esperado? A diferença é que Vanessa superou todas as expectativas e simplesmente encantou Johnny.

Dali em diante passaria horas conversando sobre assuntos que não tinham fim, assunto tolo que para quem visse não traria tanto sentido, mas para os dois, ou pelo menos pra ele, faziam total sentido, simplesmente por saber com quem era a pessoa que conversava.

Johnny sentia que Vanessa ainda gostava de alguém, havia certo "prendimento".

Quem nunca teve a vontade de mudar o coração de alguém?

Eles saíram juntos diversas vezes, sempre com Bruna e Evandro juntos, como casal de companhia, facilitando mais ainda a notoriedade de incitar o clima de casal entre Johnny e Vanessa.

Não deu certo, mas ela nunca disse não.
E ele nunca imprimiu o sim.

Faltou isso, talvez.

Mas faltou e ele não conseguiu retorno em seu amor.
Amou por anos alguém e se sentiu a melhor pessoa do mundo só por saber quem era a pessoa amada e conviver com ela, sabendo de tudo e compartilhando tudo, menos o amor.

É assim que mais uma garota é perdida por ele.

É perdida por um garoto que fez o que ele não fez, não ficou tão amigo de início e simplesmente desfez o que ela sentia por outro alguém.

Ninguém controla um coração, muito menos Johnny.

Foi o melhor amor vivido, mas foi o ápice para se tornar o que ele é hoje.

Quem Johnny virou?

Veja no próximo Post, 18/06/2010.

11 junho 2010

Um certo Johnny Hitch - 9º Post

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Johnny sempre trabalhou, considerando que jogar futebol em um time amador que disputa campeonatos era um trabalho, Johnny trabalhou desde os 12 anos.
Foi jogador de futsal dos 12 aos 15 anos.
Já foi um garoto de chão de fábrica, trabalhando com temperos e selando as embalagens.
Logo quando iria completar 17 anos, foi chamado para trabalhar em uma empresa de materiais eletro-eletrônicos, carregava televisores, computadores, rádios, microondas, esse tipo de coisa.
Outra proposta surgiu e ele aceitou no ato, era mais viável, maior aprendizado e menos trabalho forçado.
Douglas, seu amigo, também faria parte deste emprego, conseguiram juntos por uma indicação.

Jovem aprendiz.
Trabalhar dois dias em uma empresa, estudar três dias em uma instituição de ensino.

Ludymilla apareceu nesse emaranhado de atividades, foi sua colega de curso.
A amizade deles começou com ela "brincando" o fazer tropeçar, foi engraçado, mas foi essencial.

Os dois viviam juntos, Ludy demonstrava que tinha uma grande apresso por ele, comparado com os demais colegas. Sentavam juntos, iam embora juntos e muitas vezes também chegavam juntos.
Há pessoa que agüente não gostar da pessoa que convive diariamente e ainda tem certa afinidade?

Johnny gostou de Ludymilla.
Ela também gostou de Johnny.

Foi o amor mais certo que não foi tão certo.

Fluiu muito bem enquanto estudaram juntos, após isso, tudo terminou. Durou um ano, o suficiente pra ela ser especial até hoje.

Durante um ano ele teria sido feliz, não fosse por um único detalhe:

Johnny jamais a beijou!

Qual é a dificuldade que esse menino tem para beijar as garotas?
Isso ocorre tão fácil hoje em dia, por que ele não consegue?

Nem ele, nem você, nem eu iremos descobrir isso.

Um beijo pode ser o início de algo, mas também pode ser o fim.

Beijar Ludymilla acabaria com a relação dos dois, não teria continuidade.
Ficar sem beijar também terminaria, mas não tão cedo e precoce.

Um jeito diferente de gostar, mas um jeito Johnny de ser.

Ou ele seria o garoto mais idiota, ou seria o garoto inesquecível, que mais se importa com a pessoa do que a vontade de dar um beijo e perder a pessoa dali uns dias.

Se há amor, demonstre isso e demonstre também que as coisas tendem a continuar.
Faltou isso para Ludy e John.

Gostar de duas pessoas ao mesmo tempo, conhece isso, já aconteceu contigo?

Veja como foi isso com Johnny.

Próxima postagem: 16/06/2010

07 junho 2010

Um certo Johnny Hitch - 8º Post

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Com 16 anos Johnny havia tido as experiências mais complicadas em relação a meninas, isso era em meio ao segundo ano do Ensino médio, onde ele vivia somente com seus melhores amigos e alguns conhecidos.
Nesse ano, conseguiu seu primeiro emprego, foi estagiário de uma empresa de informática, isso ajudava a passar seu tempo e a ter mais objetivos para o seu futuro incerto.

Os princípios adotados por ele eram bastante fortes e o limitavam bastante.
Não gostaria de meninas que estivessem tão longe, não gostaria de meninas aparentemente imaturas ou drogadas, não gostaria de meninas ainda infantis com o sentimento.
Johnny gostaria da menina prendada, com estilo de menina e não com estilo de "Eu sou gostosa" e vestir mini peças de roupas.
Johnny gostaria de Dayani.

Conheceu-a na escola, ainda no segundo ano, aonde só vivia com seus amigos e tinha em mente o seu emprego. Ele não tinha contato com ela, não sabia a turma, não sabia o nome, não sabia nada.

Terminou o segundo ano e foi para o terceiro, seria destino ou não, ela tornou-se colega dele.
A aproximação se deu tão fácil como amigos de infância, a impessoalidade para falar, para brincar e se expressar, tudo isso aumentava o que o jovem já sentia antes mesmo de conversar com ela.
As pré-análises simplesmente iam se confirmando, tudo aquilo de garota certinha e prendada estava realmente aparecendo conforme eles iam conversando e se conhecendo.

Ao conhecer Dayani, ele pôde ter tantos outros melhores amigos, pôde conhecer melhor Douglas, além de ter suas duas primeiras melhores amigas:
Andréia e Deise.

Dayani não fazia parte disso, ele não a queria como melhor amiga, queria ela como melhor namorada e isso era bastante explicito aos olhos de qualquer outra pessoa daquela turma.

O detalhe de tudo é que Dayani tinha namorado na escola, mas já tivera acabado e voltado com ele algumas vezes, contudo chegou um momento em que se deu o real fim ao namoro dos dois e certamente ele não perderia esta oportunidade.

É aí que Johnny enfrentaria mais uma barreira para si.

Dayani não queria nada com mais ninguém, muito menos ele.
Alegou que ainda gostava do então ex-namorado e que não teria cabeça para enfrentar isso, pelo fato também de o ex-namorado ser da escola, não queria magoar ele e muito menos queria se magoar.
Certamente Johnny entendeu os seus motivos e não havia mais no que insistir, embora a presença dela diária em sua vida fosse um problema para o que ele sentia.

Por diversas vezes ele tentou fazer com que Dayani visse que ele poderia ser alguém interessante para ela, contou muito com a ajuda de suas novas melhores amigas, mas mesmo assim, o destino não era esse.

Foi mais um não recebido por ele, mais um de tantos outros que ele já tivera recebido.
Hoje este jovem sabe que o "não" lhe rendeu uma bonita amizade, lhe proporcionou uma amiga que hoje faz o sentido de verdadeira amizade valer a pena.

Como toda grande paixão que tem seu sentimento cortado, há quem dê esperanças de reconstituí-lo. Assim também foi.

Ainda no terceiro ano, Johnny trocou de emprego, foi trabalhar com Douglas, um emprego melhor e aparentemente bom para seu futuro.

Bom para seu futuro profissional e bom para seu futuro emocional.

Como um novo emprego pôde influir no lado emocional de Johnny?

Veja no próximo Post. (11/06/2010)

04 junho 2010

Um certo Johnny Hitch - 7º Post

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Um alguém tão presente e tão distante.

Um amor distante, mas que mora ao lado de sua casa.

Uma paixão que está tão juntinhos e segundos depois está tão longe.

Quem nunca teve sensação assim?

Johnny sentiu essa sensação.

Viveu um relacionamento que o inspirava a tanto, mas também o fazia se sentir tão mal quando queria ter sua companheira por perto e a via tão longe.
Uma ligação, uma mensagem, nada bastava para o afastamento sumir.
Ele não conseguia ao menos se conter com essa distância e já sabia que não iria dar certo, como tudo em sua história não deu. Com Amanda não foi diferente, não se conseguiu enfrentar tantas barreiras que já eram previstas.
A aceitação da família, a distância, o afastamento árduo e o sentimento inócuo que se criava quando estavam juntos.
"A presença faz a diferença".
Fez de novo.

Assim mais um romance chegou ao fim!

Mais uma vez percebeu-se que, além de pensamentos diferentes, a distância também é um elemento que acaba com o relacionamento, então o jovem passou a criar uma barreira com meninas que moram longe, criou uma limitação para admirar pessoas assim, não é comum, sabemos disso, mas com ele o incomum é tão comum, assim como foi incomum não dar certo com Amanda.

Já contava dois anos de ensino médio, estava perto da formação de Johnny.
Terceiro ano, o melhor de todos os anos do ensino médio.
Melhor até no amor.

Johnny conheceu alguém que lhe trouxe o tom de cor em sua vida preto e branca, trouxe toda aquela ordem de pensamento e princípios que ele tivera imposto para si mesmo.


Entenda melhor, veja o próximo Post. (08/06/2010)

02 junho 2010

Um certo Johnny Hitch - 6º Post

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Débora: Alô, Oi, onde tu estás?
Johnny: Tô sentado em um banco, bem perto do relógio de água.
Débora: Eu também.
Débora: Pérai. Johnny?
...

Johnny e Débora coincidentemente se encontraram em um mesmo banco, de costas.
Pelo início, imaginava-se que seria algo marcante, como tudo que começa marcando, tende a ser marcante.

Débora era uma menina que realmente era menina, não tinha uma cabeça no pensamento que Johnny achava que tinha e isso certamente seria mais uma barreira, bastava Johnny querer perceber.

Quantas vezes as pessoas insistem em um amor que sabe que não vai dar certo e, mesmo assim, insistem, já começando com o sentido de querer mudar a pessoa pra então poder continuar.
Não se muda a essência da pessoa, Johnny teria que aprender isso.

Assim como começou de costas, terminou de costas.
Débora foi só mais um aprendizado para Johnny:

Para amar é necessário abrir mão de certos princípios ou atitudes, mas jamais mudar completamente.

Mais um aprendizado, mais uma menina.

Ainda não eram suficientes tantas negativas no mundo Johnny de ser, haveria diversas outras e ele deveria estar ciente disso, pelo menos deveria.

O que aconteceu com Johnny, já aconteceu com você.

Veja no próximo Post (Dia 04/06/2010)